Antigamente, era comum as famílias terem brasões como forma de se identificarem umas das outras…

Antigamente, era comum as famílias terem brasões como forma de se identificarem umas das outras, costume que prevale até hoje em países como a China e o Japão. Lá, as pessoas possuem carimbos e marcas d´água, que utilizam para assinar os documentos.
Também na Europa, era comum
ver placas com desenhos ou reproduções de pães, sapatos, agulhas, envelopes, ou qualquer outro tipo de produto ou serviço com que o estabelecimento comercial trabalhasse. Isso servia principalmente para que muitos dos clientes, analfabetos, pudessem identificar, naquela “marca”, o que precisavam do comércio.

Os tempos mudaram, as famílias cresceram demais, os países europeus têm índices baixíssimos de analfabetismo, mas elas – as marcas – continuam a fazer parte da história, principalmente das empresas.

Agora, além de uma razão social, que diz em palavras com o que as empresas trabalham, quase todas elas possuem também uma logomarca, como forma de “marcar” a sua imagem na memória do consumidor.

“A marca está deixando de ser apenas a cara da empresa, para ser o sonho dela”, comenta o publicitário e designer gráfico, Marcelo Medina. “Isso porque, cada vez mais, nós, designers, criamos marcas para empresas cuja abrangência de produtos se amplifica.A Sadia, por exemplo, começou com aviões, passou para alimentos de frango e suíno e hoje tem até sorvete.É só imaginar o que seria da marca, se ela tivesse sido feita para avião ou galinha. Por isso acredito que a grande revolução das marcas no novo milênio é conseguir fazer com que elas possam ser identificadas por qualquer público ou produto”, diz.

Vantagem competitiva – Opinião compartilhada pelo diretor de criação da Datamaker Designers, Luiz Renato Roble. Segundo ele, a formação de uma marca pode fornecer vantagem competitiva, seja para vender meias e chocolates, seja para vender carros e imóveis.”Muitas vezes, a marca acaba valendo mais do que o produto”, completa. “Porque o consumidor se apega tanto a marca, que irá comprar qualquer coisa com ela e não mais apenas o produto original. Por isso ela tem de ser duradoura e ter uma identificação perfeita com o público-alvo da empresa”, esclarece.

Mas e se uma marca ficar velha ou desinteressante para o consumidor? Segundo os designers, ela pode e deve ser retrabalhada, principalmente se o motivo do “esquecimento” for o fato de ela ter seguido modismos ou letras de época.

“Acredito que uma marca deva sofrer mudanças através de sua vida, mas existem profissionais que discordam”, diz Medina.”Há designers que chegam inclusive a pré-determinar um tempo para essas mudanças, como de 10 em 10 anos, por exemplo.Mas o que deve acontecer, na verdade, é a criação de uma marca atemporal ou que possa ser reutilizada em qualquer tempo.Cada caso é um caso, mas é sempre bom lembrar os exemplos da Nike e da Coca-Cola. Durante vários anos, elas mantiveram suas marcas intactas, optando pela modernização apenas dos meios onde elas estavam inseridas”, conclui.

Retorno garantido – “O interessante é que haja uma sintonia perfeita entre o designer e a empresa contratante, já nos primeiros contatos, para que a logomarca saia realmente com a cara e a filosofia da empresa”, completa Roble. “O fundamental é não perder a objetividade. A logomarca não pode ser apenas bonita, ela precisa ser clara e vendedora”.

Os especialistas recomendam que não sejam utilizadas coisas como sombras, extrusões e brilhos que possam poluir a logomarca. Isso porque, muitas vezes, o excesso de recursos gráficos pode acabar dificultando a leitura. Também é aconselhável fazer um estudo de cores e aplicação. Visualizar a marca reduzida, ampliada, em preto e branco, colorida e em negativo e positivo.

“Alguns empresários, quando pedem um orçamento de uma logomarca, acham, em um primeiro momento, que o trabalho é muito caro”, comenta o diretor de criação da Datamaker Designers. “É preciso educar esses empresários, mostrando a experiência necessária para o desenvolvimento de uma logomarca vendedora, todo o trabalho dispensado para desenvolvê-la, como também tudo o que esta marca significará futuramente para a empresa dele”.

“É muito difícil mensurar o quanto vale uma boa logomarca”, concorda Marcelo Medina.”Isso porque o retorno que ela pode trazer para uma empresa é enorme, sem limites.Por isso, as marcas geralmente são cobradas de acordo com o perfil da empresa ou do cliente”, finaliza. “Toda a empresa pode e deve ter a sua logomarca, independentemente do seu tamanho e dos seus recursos financeiros”.

(Sugestão de Box)

Marca forte desde o início

“Procuramos a Datamaker Designers para trabalhar a criação de nossa logomarca”, conta o diretor de materiais e logística da TMT – Tecumseh Motores e Transmissões, José Aluízio Malagutti. “Estávamos começando a produção no Brasil e tínhamos apenas a logomarca da matriz dos Estados Unidos. Precisávamos de uma logomarca para a empresa brasileira, que iria vender para todo o país e também exportar para a América Latina e Estados Unidos”.

Instalada em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba, a empresa produz motores para produtos como cortadores de grama, geradores de energia elétrica, tratores e pequenos implementos agrícolas, participando sempre de feiras e anunciando em veículos especializados de mídia.

“A empresa nos apresentou várias opções e, trabalhando junto com eles, chegamos a uma logomarca representativa para nossos produtos. Hoje, ela é aplicada em toda a parte de papelaria, no nosso tótem de entrada, anúncios e estandes de feiras. É uma marca forte e de impacto, nas cores preta e vermelha”, conclui.

Fontes para a matéria:
Luiz Renato Roble
Diretor de criação da Datamaker Designers – criacao@datamaker.com.br – fone: (41) 373-5402
Marcelo Medina
Designer e publicitário – mnet@mnet.trix.com.net – fone: (48) 233-4184 e (48) 9101-8199
José Aluízio Malagutti
TMT – (41) 391-4121

Datamaker Designers

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fonte:www.maxpress.com.br

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